domingo, 24 de fevereiro de 2019

Fisioterapia na Unidade de Terapia Intensiva

Fonte: Mattias Hellgren, Liko AB

A especialidade profissional Fisioterapia em Terapia Intensiva é reconhecida pelo Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, por meio da resolução Nº402, de 03 de Agosto de 2011, que pode ser acessada clicando aqui.

Imobilidade, descondicionamento físico, fraqueza, perda de massa muscular, são problemas comuns em pacientes que passaram por internação em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Isto afeta a qualidade de vida do indivíduo, e também pode fazer com que se torne difícil conseguir um emprego, após a alta hospitalar. No estudo de Herrridge et. al, que avaliou 109 pacientes após um ano de recuperação da síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA ou SARA), apenas metade dos pacientes haviam sido empregados, e as razões para isto incluíam fadiga persistente, fraqueza muscular e status funcional pobre.

Em países desenvolvidos, a fisioterapia já é vista como parte integrante da equipe multidisciplinar das UTIs. O fisioterapeuta representa papel fundamental no tratamento do paciente que necessita de cuidado intensivo, diminuindo o tempo de permanência na UTI e de internação hospitalar, assim como o tempo de ventilação mecânica (VM), reduzindo os efeitos da imobilidade, melhorando a funcionalidade e a qualidade de vida do paciente crítico.

A atuação do fisioterapeuta se faz presente em diversos segmentos da terapia intensiva, tais como na assistência no período pós-operatório, no atendimento ao paciente que necessita de suporte respiratório via VM, evitando complicações respiratórias e motoras. Nesta fase, o fisioterapeuta participa auxiliando na condução da VM, desde o preparo e ajuste do ventilador artificial à intubação, evolução do paciente durante a VM, interrupção e desmame do suporte ventilatório e extubação. A fisioterapia respiratória também é importante na prevenção da pneumonia associada à ventilação mecânica (PAV). A mobilização precoce, no leito, contribui para a prevenção da formação de úlceras de decúbito, evita deformidades articulares e encurtamentos musculares, além de complicações como tromboembolismo, osteoporose, e PAV. A mobilização pode ser passiva, quando o paciente não tem condições de movimentar-se, ou não é responsivo a comandos; ou ativa, não havendo contra-indicações, e sendo o paciente capaz de executá-la. Há relação entre a função dos músculos inspiratórios e a capacidade de execução de exercícios físicos, segundo o estudo de Porta et. al.

Fonte: The Durango Herald (2015)


Seguem abaixo links para acesso às recomendações brasileiras de ventilação mecânica, de 2013, que contém revisão de 29 subtemas ligados à VM, apresentando orientações que se aplicam a todos os profissionais que trabalham com terapia intensiva:
No link abaixo, você pode acessar as recomendações para a Fisioterapia no paciente em VM, do 3º consenso brasileiro de ventilação mecânica, de 2007:
Na tabela abaixo, há um resumo dos procedimentos realizados pelo fisioterapeuta no paciente em VM:

Manobra
Descrição
Aspiração
Retirada passiva das secreções, com técnica asséptica, por um cateter conectado a um sistema de vácuo, introduzido na via aérea artificial.
Percussão e vibração
Procedimento manual aplicado sobre o tórax, que busca transmitir uma onda de energia através da parede torácica e favorecer o deslocamento de secreções.
Drenagem postural
Posicionamento do corpo do paciente, de modo que o segmento pulmonar a ser drenado seja favorecido pela ação da gravidade.
Compressão brusca do tórax
Compressão vigorosa do tórax, no início da expiração espontânea ou da fase expiratória da ventilação mecânica, a fim de obter um aumento do fluxo expiratório.
Posicionamento Corporal
Adequação da posição do corpo no leito como um tratamento específico, com o objetivo de otimizar a relação ventilação/perfusão, aumentar o volume pulmonar, reduzir o trabalho ventilatório e cardíaco e de aumentar o clearance mucociliar.
Expansão/reexpansão pulmonar
Uso de procedimentos que aumentem a pressão e/ou volume alveolar, promovendo expansão de unidades alveolares colabadas.
Hiperinsuflação manual
Desconexão do paciente do ventilador, seguida de insuflação pulmonar com um ressuscitador manual, aplicando-se volume de ar maior do que o volume corrente utilizado. Freqüentemente, realiza-se inspiração lenta e profunda, seguida de pausa inspiratória e uma rápida liberação, a fim de obter um aumento do fluxo expiratório.
Terapia com PEEP*                             
Uso da técnica de pressão positiva ao final da expiração ou pressão positiva contínua nas vias aéreas para promover expansão de unidades alveolares colabadas.
*PEEP: Pressão Positiva ao Final da Expiração
Fonte: 3º Consenso brasileiro de ventilação mecânica

Na tabela abaixo, é apresentada uma sugestão de procolo de treinamento de endurance dos músculos inspiratórios:

Respiração espontânea
Carga
Repouso
<15min
PSV de 5 cmH²O
Repouso PSV*
>15min
Tubo T
Repouso PSV*
Período de treino alternando carga (C) e repouso (R)
Manhã
Tarde
Noite
Dia 1 - 15 min de C / 60 min de R
Repete manhã
Repouso
Dia 2 - 30 min de C / 60 min de R
Repete manhã
Repouso
Dia 3 - 60 min de C / 60 min de R
Repete manhã
Repouso
Dia 4 - 90 min de C / 60 min de R
Repete manhã
Repouso
Dia 6 - 120 min de C / 60 min de R
Repete manhã
Repouso
Dia 7 - 180 min de C / 60 min de R
Repete manhã
Repouso
Dia 8 - 180 min de C / 60 min de R
Repete manhã
6 horas de C / 6 horas de R
Permitir respiração espontânea máxima, até iniciar com músculos acessórios ou desconforto (zona de fadiga). Avaliar o tempo limite, por exemplo, mais 10 minutos; e *ajustar PSV para melhor sincronia e conforto. Considerar a liberação do ventilador quando preencher os critérios de desmame.
Fonte: 3º consenso brasileiro de ventilação mecânica


Ventilação mecânica

É imprescindível para o fisioterapeuta que atua na área de terapia intensiva o conhecimento acerca da ventilação mecânica (VM), ou também chamada de suporte ventilatório. A VM consiste, basicamente, em um método de suporte para o tratamento de pacientes em insuficiência respiratória aguda ou crônica agudizada, que são incapazes de manter valores adequados de O² e CO² sanguíneos.

Objetivos:
  • Manutenção das trocas gasosas;
  • Alívio da musculatura acessória, evitando fadiga;
  • Diminuição do desconforto respiratório;
  • Diminuição do consumo de O²;
  • Auxílio em terapias específicas;
A VM pode ser subdivida em duas categorias: invasiva e não-invasiva. Nas duas situações, a ventilação artificial é conseguida com a aplicação de pressão positiva nas vias aéreas. A diferença entre elas fica na forma de liberação de pressão: enquanto na ventilação invasiva utiliza-se uma prótese introduzida na via aérea, isto é, um tubo oro ou nasotraqueal (menos comum) ou uma cânula de traqueostomia, na ventilação não invasiva, utiliza-se uma máscara como interface entre o paciente e o ventilador artificial (CARVALHO, 2007). 

Na tabela abaixo, são apresentados os parâmetros que podem indicar a necessidade de utilização de VM:


Fonte: Carvalho (2007)


Indicações para VM invasiva:

  • Parada cardíaca;
  • Insuficiência respiratória aguda (abreviada como IRpA ou IRA);
  • Falência mecânica do aparelho respiratório;
  • Ausência de proteção das vias aéreas;
  • Apnéia e hipoventilação;
  • Frequência respiratório > 35irpm;
  • Volume corrente < 5ml/kg;
  • Vmin > 10L/min;
  • PaCO² > 50 mmHg (hipercapnia);
  • PaO² < 60mmHg (hipoxemia);
  • Relação PaO²/FiO² < 200;

Regulagem do ventilador mecânico (depende da patologia) :

  • VC: 6 - 8 ml/kg (Obs: o cálculo do VC depende do gênero, da altura e do peso ideal do paciente);
  • FiO²: O ideal é manter o suficiente para manter a saturação periférica entre 93% e 97%;
  • FR: 12 - 16 irpm (em caso de doença obstrutiva, ajustar valores menores);
  • Relação I:E: 1:2 a 1:3 (valores maiores em caso de doença obstrutiva);
  • PEEP: 3 - 5 cmH²O;
  • Pico de Fluxo: 40 a 60 L/min (valores maiores para doença obstrutiva);
  • Tempo inspiratório: 0,8 a 1,2s;
  • Sensibilidade:
    • Trigger (disparo): Fluxo ou pressão

Ventilação mecânica não-invasiva

Fonte: InterFisio

A ventilação não-invasiva (VNI) é um método de suporte ventilatório que consiste na aplicação de diversas modalides ventilatórias por meio de máscaras ou dispositivos faciais, sem a necessidade de tubo nasal, oral ou traqueal. A VNI pode evitar que o paciente tenha de ir para a ventilação invasiva. 

As modalidades utilizadas podem ser mandatória ou espontânea. Na primeira modalidade, a ventilação é disparada e ciclada pelo ventilador, sem participação do paciente, podendo ser ventilação mandatória assistida (disparada por pressão ou fluxo), ou ventilação mandatória controlada (disparada por tempo) ou ventilação assistida/controlada (o paciente realiza o disparo, mas caso isso não ocorra, o ventilador é programa para disparar por tempo a uma frequência mínima).


Ciclo respiratório


Fonte: Carvalho (2007)

  1. Fase inspiratória;
  2. Ciclagem (mudança de fase);
  3. Fase expiratório;
  4. Disparo (início da fase inspiratória);
Modos ventilatórios convencionais:

  • Controladas;
  • Assistidas;
  • Espontâneas;
  • Combinadas;
    • Ventilação assistida/controlada (ciclada a volume ou pressão);
    • Ventilação de pressão de suporte (PSV, assistida/espontânea): método para desmame;

Complicações da VM prolongada

Um dos objetivos do fisioterapeuta na UTI é reduzir o tempo no qual o paciente fica em VM, que se usado de forma prolongada, pode agravar a doença, prolongar o tempo de permanência no respirador ou causar sequelas permanentes. O uso de pressão positiva intratorácica pode prejudicar a ventilação alveolar e a perfusão arterial pulmonar. Quando os picos de pressão e/ou a pressão média nas vias aéreas são muito elevados, ocorrerá hiperinsuflação alveolar, aumento do espaço-morto, diminuição da complacência pulmonar, acúmulo de líquidos no pulmão e diminuição do fluxo arterial pulmonar nos capilares dos alvéolos hiperdistendidos. Essas alterações resultam no aparecimento de "shunt" intrapulmonar (KREBS, TROSTER).

As complicações derivadas do uso prolongado de VM podem ser de vários tipos, sendo listados a seguir:
  • Barotrauma:
    • Pneumotórax: tipo mais comum de barotrauma;
    • Enfisema pulmonar intersticial;
    • Pneumomediastino;
    • Pneumopericárdio;
    • Pneumoperitônio;
  • Volutrauma;
  • Alterações em órgãos e sistemas:
    • O aumento da pressão intrapleural decorrente do uso de pressão positiva nas vias aéreas pode causar diminuição do débito cardíaco, devido à diminuição do retorno venoso sistêmico e da pré-carga ventricular;
    • A diminuição do débito urinário, do clearance da creatinina e da excreção renal de Na têm sido observadas com o uso de pressão positiva contínuas nas vias aéreas;
    • Estudos experimentais têm demonstrado diminuição do fluxo sanguíneo durante ventilação mecânica nas veias hepáticas, no sistema porta e nas veias mesentéricas;
    • A pressão positiva contínua nas vias aéreas está relacionada à diminuição da perfusão cerebral, devido ao aumento na pressão arterial média e pressão intracraniana.
  • Complicações da intubação traqueal (traqueostomia):
    • Complicações durante o procedimento: lesões na gengiva, lesões na língua e orofaringe, perfuração de esôfago e laceração das cordas vocais;
    • Complicações após a extubação;
  • Infecção: A via artificial permite o acesso de patógenos à traquéia e vias respiratórias inferiores, podendo causa pneumonia associada à ventilação mecânica (PAV), também chamada de pneumonia nosocomial. Além disso, as bactérias gram-negativas que colonizam o trato gastrointestinal podem alcançar o trato respiratório através de refluxo e aspiração do conteúdo gástrico.

Desmame e extubação



Retirar o paciente da ventilação mecânica pode se apresentar como desafio o profissional, podendo ocupar mais de 40% do tempo total de VM. O desmame da ventilação mecânica (DVM) geralmente é bem sucedido para a maioria dos pacientes, embora possa ocorrer falha na primeira tentativa em cerca de 20% dos casos (Eskandar, 2007). O DVM depende de vários fatores, mas principalmente da força dos músculos respiratórios, da carga desses e da intensidade do estímulo respiratório. O paciente apto ao DVM deve apresentar ao menos os seguintes critérios: resolução ou estabilização da doença de base, adequada troca gasosa, estabilidade hemodinâmica e capacidade de respirar espontaneamente. Chamamos de "extubação" a retirada do tubo orotraqueal e "decanulação" a retirada da traqueostomia.

É importante ressaltar que, antes do início da extubação, a cabeceira da cama do paciente deverá ser elevada em um ângulo de 30 a 45º, diminuindo a chance do paciente aspirar conteúdo gástrico. Além disso, é necessário realizar a aspiração da via aérea do paciente, com o intuito de prevenir infecções.


Fonte: Nemer, 2011
Pode ocorrer, caso a avaliação não seja precisa, a falha no desmame. Segue a tabela com os critérios comuns para falha neste processo.
Fonte: Nemer, 2011

Segundo as Diretrizes Brasileiras de Ventilação Mecânica (DBVM, 2013) o sucesso de desmame é quando o paciente, ainda estando em VMI, tolera o Teste de Respiração Espontânea (TRE). Sucesso de extubação é quando o paciente tem a prótese endolaríngea retirada após passar no TRE e não é reintubado nas próximas 48 horas.

  • Realizar busca ativa para identificar pacientes elegíveis para o teste de respiração espontânea;
    • Causa em resolução, ou já resolvida;
    • Estabilidade hemodinâmica;
    • Adequada troca gasosa;
    • Iniciar esforço respiratório;
  • Interrupção diária da sedação;
  • Caso o paciente seja elegível para desmame, é realizado teste de respiração espontânea (TRE) com duração de 30 minutos a 2 horas;
    • Tubo "T": paciente ventila espontâneamente por meio de tubo com suporte de O²;
    • CPAP: 5 cmH²O;
    • PSV: 5 cmH²O;
  • Critérios de interrupção (falha) no TRE:

Fonte: Nemer (2011)

  • Conduta para o paciente que não passou no TRE:
    • Repouso da musculatura;
    • Nova tentativa após 24h (caso paciente continue elegível);
  • Conduta para paciente que passou no TRE, a serem considerados antes da extubação:

Fonte: Nemer (2011). Clique na imagem para ver em tamanho maior
Técnicas de desmame:
  • Redução gradual da pressão de suporte (até 5 - 7 cm H2O, que são valores compatíveis com o TRE);
  • Evitar modo de ventilação mandatória intermitente sincronizada sem pressão de suporte (SIMV);
Índices fisiológicos preditivos de fracasso no desmame e extubação:

Fonte: Nemer (2011). Clique na imagem para ver em tamanho maior

Fisioterapia motora

Além dos aspectos cardiorrespiratórios do paciente crítico, é importante, na atuação do fisioterapeuta em UTI, a atenção ao sistema musculoesquelético, pois devido à prolongada imobilidade, poderão surgir encurtamentos e/ou atrofias musculares, fraqueza, fadiga, enrijecimentos articulares, entre outras complicações. A realidade da terapia intensiva, onde a prioridade é a manutenção da vida do paciente, apresenta-se como desafio ao profissional fisioterapeuta, que deve trabalhar para prevenir os fatores deletérios do imobilismo, que pode afetar a qualidade de vida do paciente após alta hospitalar, e até mesmo prolongar o tempo de internação, visto que complicações como a polineuropatia do paciente crítico são comuns e podem levar à aumento do tempo de permanência na UTI. 

A revisão sistemática de 2012, realizada por Pinheiro e Christofoletti, aponta que a realização de fisioterapia motora no paciente crítico representa uma intervenção segura, viável e bem tolerada pelos pacientes. Dentre as atividades realizadas pela fisioterapia motora em UTI citam-se:

  • Mudanças de decúbito e posicionamento no leito;
  • Mobilização passiva;
  • Exercícios ativo-assistidos e ativo livres;
  • Uso de cicloergômetro;
  • Eletroestimulação;
  • Treino de atividades de vida diária e funcionalidade;
  • Sedestação;
  • Ortostatismo;
  • Marcha estática;
  • Transferência da cama para a cadeira;
  • Deambulação.

Muitas vezes, nas UTIs, o uso de sedação e a VM são considerados obstáculos para os programas de reabilitação, pois muitos profissionais ainda se mostram receosos em mobilizar pacientes sob VM, e acabam por restringir esses sujeitos à inatividade.


Fonte: Olhar Direto (2016)



Referências:
  • BARBAS, C. S. V., ÍSOLA, A. M., FARIAS, A. M. C.; Diretrizes brasileiras de ventilação mecânica - 2013; 1º fórum de diretrizes em ventilação mecânica AMIB e SBPT; Associação de medicina intensiva brasileira; disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/237544/mod_resource/content/1/Consenso%20VM%202013.pdf; acesso em: 23 de Fevereiro de 2019;
  • BORGES, V. M., OLIVEIRA, L. R. C., PEIXOTO, E., CARVALHO, N. A. A.; Fisioterapia motora em pacientes adultos em terapia intensiva; Rev Bras Ter Intensiva. 2009; 21(4):446-452;
  • CARVALHO, C. R. R., JUNIOR, C. T., FRANCA, S. A.; Ventilação mecânica: princípios, análise gráfica e modalidades ventilatórias; 3º consenso brasileiro de ventilação mecânica; J Bras Pneumol. 2007;33(Supl 2):S 54-S 70;
  • COFFITO; Resolução nº 402/2011 – Disciplina a Especialidade Profissional Fisioterapia em Terapia Intensiva e dá outras providências; disponível em: https://www.coffito.gov.br/nsite/?p=3165; publicado em: 16 de Maio de 2014, acesso em: 21 de Fevereiro de 2019;
  • ESKANDAR, N., APOSTOLAKOS, M. J.; Weaning from mechanical ventilation; Crit Care Clin. 2007;23(2):263-74, x;
  • HERRIDGE, M. S., CHEUNG, A. A., TANSEY, C. M., MARTYN, A. M., GRANADOS, N. D., AL-SAIDI, F., COOPER, A. B., GUEST, C. B., MAZER, C. D., MEHTA, S., STEWART, T. E., BARR, A.; One-Year Outcomes in Survivors of the Acute Respiratory Distress Syndrome; N Engl J Med 2003; 348:683-693;
  • KREBS, V. L. J., TROSTER, E. J.; Complicações da ventilação mecânica; Moreira Jr editora; disponível em: http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=227; acesso em: 22 de Fevereiro de 2019;
  • NEMER, S. N., BARBAS, C. S. V.; Parâmetros preditivos para o desmame da ventilação mecânica; Jornal brasileiro de Pneumologia; Vol. 37; Nº 5; 2011;
  • PINHEIRO, A. R., CHRISTOFOLETTI, F.; Fisioterapia motora em pacientes internados na unidade de terapia intensiva: uma revisão sistemática; Rev. bras. ter. intensiva vol.24 no.2 São Paulo Apr./June 2012;
  • PORTA, R., VITACCA, M., GILE, L. S., CLINI, E., BIANCHI, L., ZANOTTI, E., et al. Supported arm training in patients recently weaned from mechanical ventilation; Chest. 2005;128(4):2511-20;
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